
Para Monica Monteiro, que está no continente africano há 12 anos, à frente da empresa CINEGROUP, há muito que se estimular do outro lado do atlântico. De acordo com a empresária, não existe melhor forma de fazer negócio que não seja conhecendo o país onde se está inserido.Por sua vez, Márcia Ganem sugeriu o investimento em uma economia que abrace as pessoas e a cultura de um modo geral. A estilista ressaltou a necessidade de uma lógica que não seja só capital, mas que tenha um foco direccionado para o desenvolvimento humano.
Igor Juaçaba, CEO da Elephant Coworking, explanou sobre a maneira como as empresas trabalham na actualidade: mirando os países que estão acima e tentando copiar o que estão fazendo.Para o empresário, os países emergentes, em especial o Brasil e os países da África, têm uma grande oportunidade de fazer diferente dos modelos já existentes. Segundo ele, há recursos, autossuficiência e poucos países dispõem dessas mesmas condições. O ideal, diz, seria não copiar, mas fazer o que ainda não foi feito. Finalizando, Nina Silva dialogou sobre a importância de se trabalhar com oportunidades reais para amparar a desigualdade, que gera “números exorbitantes”.
Postar um comentário