O argentino Diego Maradona, que morreu nesta quarta-feira (25/11) aos 60 anos após sofrer uma parada cardíaca em casa, era polêmico dentro e fora dos gramados, especialmente quanto ao seu posicionamento político.
Maradona foi amigo e apoiador do líder cubano Fidel Castro até a morte
Durante sua vida, o ex-jogador e técnico apoiou personalidades de campos ideológicos distintos.
De um lado, fez campanha para o neoliberal Carlos Menem, que viria a se tornar presidente argentino.
Mas foi, sem dúvida, sua simpatia pelas ideologias de esquerda, especificamente sua longa amizade com o líder cubano Fidel Castro, que ganhou os holofotes da mídia.
"Diego é um grande amigo e muito nobre também. Também não há dúvida de que ele é um atleta maravilhoso e manteve uma amizade com Cuba sem ganho material dele mesmo", disse Castro certa vez sobre o argentino.
Postar um comentário