O papel dos pais no contexto de violencia nas escolas


imagem retirada do site: https://inspirarparaeducar.com.br/2023/04/17/painel-paz-nas-escolas/

Ultimamente ganhou notoriedade na mídia os ataques às escolas em ambito nacional que vem ocorrendo em nosso país.

Já se vão 24 anos do famoso caso que se tornou conhecido mundialmente e chocou o mundo, o Massacre de Columbine nos EUA, e naquela época jamais imaginaríamos que poderíamos viver isso aqui em nosso país.

Mas o que será que está levando os nossos jovens e crianças a esse desequilíbrio, a essa violência manifesta no ambiente escolar?

Por que tantos casos de "bullying"( que até bem pouco tempo também era um terno desconhecido), automutilação e até suicídio entre crianças e jovens.

Outros procuram abrigo nos vícios de toda sorte...

Bom, algo deve estar indo mal, e temos que olhar para a saúde mental desses jovens.

Se faz importante não só medidas preventivas como o reforço da segurança dentro dos ambientes, que se daria de uma forma paliativa para evitar novos casos, mas se de fato quisermos ir fundo nas causas, temos que verificar como está se portando o ambiente familiar em que a mesma está inserida.

Nunca também presenciamos tantos problemas estruturais nas famílias, contexto de violência doméstica de todos os tipos, que vão muito além da violência física, alienação parental por pais que não mais convivem e até dentro das famílias ditas tradicionais, ao meu ver precisam ser considerados e tratados.

Pois isso tudo impacta na saúde mental de nossas crianças e jovens. 

Já pensando nisso, aqui no Distrito Federal surgiu o Projeto Saúde Mental nas Escolas que vem trazendo também conteúdos interessantes a esse respeito e formas de voltarmos mais os olhares para nossos filhos, estando mais atentos a essas questões.

Assim vamos refletir o que cada um de nós possa fazer para ser mais presente e mais vigilante na construção de seres melhores para o futuro. A paz que queremos está em nossas mãos.

E você como pensa? Me conta aqui, pois como seres individuais que somos temos opiniões distintas. 

Coluna da Marcia Barros

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