Artigo: Levando a CNV para as escolas

Imagem de capa extraída do site: https://jornadaedu.com.br/praticas-pedagogicas/comunicacao-nao-violen
                  Hoje tem se falado muito em Comunicação Não Violenta, popularmente conhecida pela sigla CNV, porém não se tem ideia da quantidade de benefícios de sua aplicabilidade nas escolas.

                               Muitos dos conflitos existentes entre os alunos surgem pela forma equivocada em se comunicar, ou seja, de forma instintiva e reativa, sem medir palavras ou consequências.                        E isso nos leva a crer que estamos dentro da cultura do famoso: Bateu, levou e que em pleno séc XXI ainda perpetuamos esse formato danoso

Uma mudança de Cultura

           Vindo em sentido contrário a CNV trás um novo olhar sobre a forma de se comunicar, primando pela empatia, assim como pela observação de seus quatro pilares.

        Essa espinha dorsal conta com uma estrutura, que quando seguida pode levar a comunicação para outro patamar, trazendo mais harmonia e compreensão dentro das relações.

        No caso das escolas, penso que poderiam ter um papel fundamental em trazer isso para os alunos, melhorando a qualidade das interações para além dos seus muros.

     Tendo também um impacto nas famílias, uma vez que tanto as crianças quanto adolescentes acabam espelhando-se no comportamento dos pais, suas grandes referencias.

    Por isso bato na tecla de que estamos diante de uma responsabilidade solidária, da escola e da família, em deixar seres humanos melhores.

Falando dos pilares    

      Assim, seguindo esses passos, temos em primeiro lugar, uma observação isenta do fato, daquilo que ocorreu, que deve ser trazida sem qualquer julgamento.

      Na sequência, devemos trazer como nos sentimos com o que aconteceu, falar sobre nossos sentimentos, e não do outro.

      Feito isso, devemos trazer a nossa necessidade, que deixou de ser atendida. E ao final  fazer um pedido claro e específico.             

     Ao ler essas instruções pode ser que não faça muito sentido e que seja algo difícil de colocar em prática; mas se eu fosse você não perderia mais um minuto sequer. Me aprofundaria no tema e já começaria a praticar.

     Depois me conta como foi a experiencia, e se tiver dúvidas de como implementar na prática, estou por aqui e ou nas redes sociais como @mbxonexãoqueinspira 

Hoje tem se falado muito em Comunicação Não Violenta, popularmente conhecida pela sigla CNV, porém não se tem ideia da quantidade de benefícios de sua aplicabilidade nas escolas.

    Muitos dos conflitos existentes entre os alunos surgem pela forma equivocada em se comunicar, ou seja, de forma instintiva e reativa, sem medir palavras ou consequências.E isso nos leva a crer que estamos dentro da cultura do famoso: Bateu, levou e que em pleno séc XXI ainda perpetuamos esse formato danoso 

  Uma mudança de Cultura

Vindo em sentido contrário a CNV trás um novo olhar sobre a forma de se comunicar, primando pela empatia, assim como pela observação de seus quatro pilares.

      Essa espinha dorsal conta com uma estrutura, que quando seguida pode levar a comunicação para outro patamar, trazendo mais harmonia e compreensão dentro das relações.

     No caso das escolas, penso que poderiam ter um papel fundamental em trazer isso para os alunos, melhorando a qualidade das interações para além dos seus muros.

    Tendo também um impacto nas famílias, uma vez que tanto as crianças quanto adolescentes acabam espelhando-se no comportamento dos pais, suas grandes referencias.

    Por isso bato na tecla de que estamos diante de uma responsabilidade solidária, da escola e da família, em deixar seres humanos melhores.

Falando dos pilares

Assim, seguindo esses passos, temos em primeiro lugar, uma observação isenta do fato, daquilo que ocorreu, que deve ser trazida sem qualquer julgamento.

      Na sequência, devemos trazer como nos sentimos com o que aconteceu, falar sobre nossos sentimentos, e não do outro. Feito isso, devemos trazer a nossa necessidade, que deixou de ser atendida.    E ao final  fazer um pedido claro e específico.

       Ao ler essas instruções pode ser que não faça muito sentido e que seja algo difícil de colocar em prática; mas se eu fosse você não perderia mais um minuto seque; Me aprofundaria no tema e já começaria a praticar.                     

   Depois me conta como foi a experiencia, e se tiver dúvidas de como implementar na prática, estou por aqui e ou nas redes sociais como @mbxonexãoqueinspira


 

                              

 

 

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