Mas calma! A comunicação é como
uma receita: com os ingredientes certos e uma pitada de bom humor, tudo se
resolve.
Pense na cena: você e seu parceiro discutindo pela terceira vez sobre a toalha molhada na cama. Ele diz: - “Você implica com tudo!” e você responde: - “E você nunca me ouve!”. Quem nunca ouviu ou falou isso?
Porém, o problema não é a toalha,
mas como falamos sobre ela. Aqui entra a Comunicação Não Violenta (CNV), que
ensina a falar sem atacar e ouvir sem julgar. Em vez de “Você é bagunceiro”,
que tal “Quando vejo a toalha na cama, me sinto frustrada porque valorizo organização”?
Pode até parecer um manual de
terapia? Mas pode acreditar... funciona!
Outro clássico: seria sobre o
almoço de domingo na casa da sogra: - “Você sempre prefere a sua família!”,
grita alguém na mesa. Em vez de brigar sobre quem tem razão, que tal expressar
o sentimento por trás? – “Fico triste quando parece que minha família é menos
importante porque valorizo passar tempo com eles também.”
A chave é uma coisa bem simples,
mas que anda bastante esquecida ultimamente: empatia.
Perguntar ao outro como ele se sente e compartilhar como você se sente. Em vez
de transformar a discussão em um ringue, torná-la uma troca. Afinal, mais vale
um : - “Me explica melhor o que você quis dizer” do que um: - “Você tá
maluco?”.
No fim, a comunicação não resolve apenas brigas; ela constrói pontes. E, quem sabe, um dia vocês vão rir das brigas por toalhas, almoço de domingo, quem deveria ter tirado o lixo ou seja lá o motivo do ranço por aí.... E enquanto isso, sempre tem a pizza!
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