A Coreia do Sul enfrenta atualmente os piores incêndios florestais de sua história, com o número de mortos subindo para 30 e pelo menos 40 feridos até o momento. As chamas começaram em 21 de março de 2025 no condado de Sancheong e se espalharam rapidamente para outras regiões, incluindo Uiseong, Andong e Ulsan, devastando aproximadamente 480 km² de terra.  
Os incêndios resultaram na destruição de quase 3.000 edificações e deslocaram mais de 6.800 pessoas. Entre as estruturas destruídas está o Templo Gounsa, um antigo templo budista construído no século VII, que foi reduzido a cinzas.  
As condições climáticas adversas, como ventos fortes e tempo seco, dificultaram os esforços de combate às chamas. No entanto, chuvas recentes auxiliaram as equipes de emergência a conter o avanço dos incêndios.  
O presidente interino da Coreia do Sul, Han Duck-soo, descreveu os incêndios como “danos sem precedentes” e mobilizou todos os recursos disponíveis para enfrentar a crise. 
As autoridades continuam em alerta máximo, monitorando a situação de perto e prestando assistência às comunidades afetadas.
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